terça-feira, 28 de julho de 2015

Painéis de mensagens variáveis (PMV)

Atualização: 21/01/2017

A comunicação é algo muito importante no trânsito. Normalmente motoristas se comunicam por sinais como o ligar das setas, um rápido toque na luz alta, uma buzinada curta, sinais de braço, entre outros. Mas como um órgão de trânsito pode passar uma mensagem para um grande número de veículos? Um dispositivo que tem sido usado em grande centros são os Painéis de Mensagens Variáveis (ou PMV).

PMV em São Paulo
Fonte: Diário de Pernambuco
Saiba mais: Uso técnico dos Painéis de Mensagens Variáveis (em PDF)

Muito usados nas estradas, sua função básica é orientar e alertar os motoristas sobre eventos que aconteçam em uma via, podendo evitar a formação de congestionamentos e até mesmo acidentes dentro das cidades. Os PMV não são apenas grandes outdoors para divulgação de noticias ou propagandas, sua função é bem prática e definida. Dentre os avisos possíveis são:
  • Alertar sobre acidentes
  • Informar sobre a situação atual do tráfego
  • Direcionamento de tráfego
  • Avisos de obras viárias
  • Faixas de uso regulamentado
  • Condições climáticas adversas
A mensagem passada precisa ser clara e objetiva, para não gerar confusão no motorista que a lê ou que tentar ler. Para isso os PMVs precisam ficar em locais estratégicos de vias rápidas ou avenidas.

PMV em Belo Horizonte
Via: Visual
PMV em Belo Horizonte
Via: Visual
PMV do tipo móvel
Via: researchgate
Veja que uma vez passada a informação, o painel deixa de funcionar, permanecendo desligado e só voltando a informar em casos que realmente necessite. Todas estas informações podem ser passadas através de uma central de monitoramento, que acompanha o transito em tempo real e pode passar a mensagem em tempo hábil.

PMV desligado em Curitiba - PR
Fonte: Site da Prefeitura de Curitiba
Cidades como Belo HorizonteCuritiba, Rio de Janeiro e Guarulhos já usam os PMV e Recife prepara uma licitação para a implantação para 2016. Os resultados tem sido satisfatórios para com o trânsito.

Ideia utópica de hoje

Em Ribeirão Preto, a Transerp costuma utilizar faixas de lona para alertar sobre obras que acontecerão no dia seguinte, alem de faixas educativas para épocas específicas.

Faixa próxima à Catedral avisando sobre o Dia Mundial sem Carro
Fonte: acervo pessoal

Faixa pregada em passarela para pedestres sob o viaduto Ayrton Senna
Fonte: acervo pessoal 
A minha proposta está clara: Ribeirão precisa ter os Painéis de Mensagens Variáveis incorporados no transito da cidade. Muitos congestionamentos desnecessários poderiam ser evitados com estes painéis e colocados em pontos estratégicos. Seguem algumas montagens de locais que poderiam ter os PMVs instalados. Clique nas imagens para ampliar:

Projeção de PMV na Francisco Junqueira

Projeção de PMV na Nove de Julho

Projeção de PMV na Presidente Vargas

Projeção de PMV na Via Norte
Para referência, acrescentarei os PMVs como sugestão no mapa de Obras de Mobilidade, que já apresentei outras vezes para projetos já expostos aqui no blog. Basta procurar pelos totens em forma de painéis e conferir. Vou atualizando o mapa aos poucos.


Confesso que fiquei bastante surpreso com a praticidade e simplicidade destes painéis e ao mesmo tempo me perguntando: como que a Transerp nunca pensou em utilizar este tipo de tecnologia na cidade? Ou será que os motivos vão alem de dificuldade técnica? A resposta fica ao seu critério.

Compartilhem e divulguem esta proposta com seus amigos, familiares, colegas de trabalho. Ribeirão já passou da hora de ter um trânsito organizado e eficiente à altura de muitas capitais! Espero que tenham gostado da proposta. Por hora fico por aqui. Até a próxima postagem.

Links para pesquisa:

Uso técnico dos Painéis de Mensagens Variáveis (em PDF)
Painéis de Mensagens Variadas - Visão geral
Painéis informam motoristas sobre situação do trânsito
Painéis do Anel Central terão mensagens educativas sobre a bicicleta no trânsito

terça-feira, 21 de julho de 2015

Implantação de mão única (rua Espirito Santo e rua Bahia)

Atualização: 21/01/2017

Normalmente todas as novas ruas de um bairro são criadas como sendo vias de mão dupla. Mas conforme o bairro vai crescendo e novas demandas vão surgindo, se faz necessário que alguma destas vias passem a adotar apenas um sentido de direção. Em Ribeirão Preto, muitas ruas se encontram nesta situação.

Quando uma rua de bairro não suporta mais o fluxo vindo de ambos os lados, vários problemas surgem como:
  • Estreitamento da via por conta de carros estacionados, trazendo dificuldade para todos os veículos;
  • Dificuldade para ônibus pararem nos pontos para embarque/desembarque;
  • Risco maior para o pedestre que precisa atravessar a via;
  • Risco maior para o ciclista;
  • Acidentes constantes nos cruzamentos de maior movimento.
Nestes casos, a implantação de mão única na via torna-se necessário. Mas não é apenas instalar as placas R-24a — Sentido de circulação da via ou pista e está tudo bem. É preciso ver como o fluxo irá se comportar, orientar os motoristas nos primeiros dias, remanejar linhas de ônibus se for preciso, proibir estacionamento em trechos específicos e etc.

Fonte: http://aimore.net/placas/geral.html
Uma mão única implantada de forma errada, pode trazer muitos transtornos para os motoristas como:
  • Deslocamentos excessivos e desnecessários;
  • Novos trechos de congestionamentos constantes;
  • Ruas antes calmas passam a ser usadas como rotas alternativas, aumentando o risco para os pedestres.
Ideia utópica de hoje

Minha proposta de hoje são para duas ruas que atualmente já contam com mão única parcial: as ruas Espirito Santo e Bahia.

A rua Espirito Santo começa na "avenida" Lafayete Costa Couto (Vila Albertina), atravessa o Ipiranga e termina no Sumarezinho. Da Lafayate até a avenida Rio Pardo, a Espirito Santo é sentido mão dupla e a partir da Rio Pardo até a rua Santa Catarina, permanece mão única (bairro-centro). Apenas no trecho entre as ruas Paranapanema e Rondônia o sentido mão única se inverte. Já a rua Bahia se inicia na rua Santa Catarina (Sumarezinho), passa pelo Ipiranga e termina na Vila Albertina. Da Santa Catarina até a Rio Pardo, ela mantem mão única centro-bairro e a partir da Rio Pardo ela se torna mão dupla.

Atualização: se alarde ou anúncios, meses depois de publicada esta proposta, o trecho da rua Bahia entre a avenida Rio Pardo e rua São Francisco passou a ser via de mão única sentido Centro-Bairro. A melhora foi tão grande que os acidentes que aconteciam nas esquinas da Bahia com Rio Pardo simplesmente sumiram.

Rua Espirito Santo esquina com Av. Rio Pardo
Via Google Street View
Rua Bahia, próxima à rua Avanhandava
Via Google Street View
Estas vias, principalmente a Espirito Santo, são estreitas, possuem um fluxo de veículos muito intenso e ainda precisam se revesar na passagem por conta das vagas de estacionamento dos dois lados da via, o que por si só já seriam motivos até mesmo para acidentes. No caso da Espirito Santo, em média três importantes linhas de ônibus passam pela rua. Por isso nada mais justo que a Espirito Santo passar a ser mão única total sentido bairro-centro. Isso daria até mais segurança para o veículos que descem a rua Rio Paraguaçú.

Situação comum e frequenta na Espirito Santo. Neste trecho operam linhas
de ônibus ida de volta, ou seja, um dos carros terá que
parar e aguardar a passagem do outro
Já a rua Bahia, passaria a ter mão única total sentido centro-bairro. Isso reduziria bastante as constantes colisões no cruzamento com a Rio Pardo. Seguindo adiante, o motorista teria como opção de conversão as ruas Rio Verde ou Rio Maroni.

Cruzamento da Rio Pardo com Bahia, onde são constantes os acidentes
devido a mudança "repentina" no sentido da via.
Apesar da Espirito Santo ser o principal ponto de acesso à Rio Paraguaçú, mante-lá mão dupla não seria uma solução mais viável. Uma alternativa seria a proibição de estacionamento entre a Rio Paraguaçú e Rio Madeira. Mas vou ser sincero... sem fiscalização, as placas de Proibido Estacionar se tornariam meros enfeites devido aos quase certos carros que continuariam estacionados.

Outra alternativa que tornaria a Bahia mais eficiente seria a abertura da Av. Lafayete Costa Couto. No começo da postagem, coloquei a palavra avenida entre aspas justamente por ela ser uma avenida apenas no papel. Ela está prevista no Pacto pela Mobilidade, prometido pela prefeitura e presente no mapa Obras de Mobilidade, já apresentado aqui no blog. Mas com a atual situação municipal, ainda não veremos esta avenida de fato funcionando. Ou seja, mais uma utopia junto com as demais aqui postadas.
Com a abertura da avenida Lafayete Costa Couto. o deslocamento de
veículos na Espirito Santo e Bahia na Vila Albertina seria mais prático.
Link da localização
Então é isso pessoal, está é minha proposta de hoje. Se você usa com frequencia esta região, sabe que algo precisa ser feito. Compartilhe com seus amigos e discutam a proposta! Claro que podem existir melhores, o importante é fomentar o assunto.

Até o próximo post!

terça-feira, 14 de julho de 2015

Prolongamento da rua Goias até a Av. Costa e Silva

Atualização: 21/01/2017

A rua Goias é um dos principais acessos para quem vem da avenida Treze de Maio e precisa "subir" a avenida Dom Pedro I. Mesmo assim, a rua Goias apresenta vários problemas, como a falta de recapeamento e sinalização de solo desatualizada, fazendo com que os motoristas não consigam posicionar-se de forma correta e segura ao longo da via. Alem disso, a Goias é itinerário do futuro corredor Leste/Oeste, previsto no PAC 2 da mobilidade.

Rua Goias
Via Google Maps
Mas quando o motorista chega no encontro da avenida Silveira Martins, enfrenta uma dificuldade extra: não é possível entrar diretamente na avenida Costa e Silva. Assim, o motorista precisará se deslocar mais de 200 metros sentido oposto, até encontrar a rua Anita Garibaldi, onde poderá fazer o retorno, entrar a Costa e Silva e finalmente entrar na Capitão Salomão sentido Dom Pedro I.

Retorno que o motorista precisa fazer para acessar a Dom Pedro I
Via Google Maps, editado no Photoshop
Nesta pequena área da Goias entre a Silveira Martins e Costa e Silva, existe um lance de escadas e rampas para acesso de cadeirantes, garantindo o acesso até a continuação da Goias, onde o pedestre faz a travessia por uma faixa de segurança.

Passarela que começa na Silveira Martins (foto acima) e
termina a Costa e Silva (foto abaixo).
Via Google Street View
Entretanto, esta região existe a muito tempo e sua manutenção não vem sendo realizada de forma adequada. O local tem constante acumulo de lixo e iluminação deficiente, o que aumentam os riscos de assaltos as pessoas que precisarem usar a passagem.

Ideia utópica de hoje

A proposta não poderia ser mais simples: a abertura desta rua até o encontro da Costa e Silva, aliviando um gargalo complicadíssimo para quem precisa passar pela região (clique na imagem para ampliar).


Com a abertura da rua, seriam liberadas duas faixas de tráfego, acabando com a necessidade de ir até a Anita Garibaldi fazer o retorno. A Costa e Silva a partir deste trecho até a Costa e Silva, passaria a ser de três faixas, conforme já apresentei na proposta da Readequação Viária - av.Silveira Martins, Costa e Silva e Capitão Salomão

Claro que na abertura da Goias, o estacionamento seria proibido dos dois lados. Os novos cruzamentos passariam a ter semáforo e as faixas para pedestres seriam readequadas. Apesar da abertura do cruzamento, as conversões à esquerda seriam proibidas, mesmo porque, se o motorista precisa ir sentido a Dom Pedro I, ela teria o acesso pela Capitão Salomão. As calçadas seriam aumentadas na largura, dando mais conforto para as pessoas que as usarem, alem de uma nova iluminação.

Como podem ver, a proposta é simples, mas de vital importância para o melhor fluxo da região. Ajude a divulgar esta ideia, principalmente se você usa este cruzamento com frequencia! Encaminhem a proposta para a Transerp, departamento de infraestrutura ou até mesmo para os vereadores! Os Campos Elíseos é um dos bairros mais antigos de Ribeirão e raramente recebeu atualizações viárias ao longo dos anos.

Grato pela atenção e até a próxima postagem!

terça-feira, 7 de julho de 2015

Mini rotatórias

Atualização: 16/04/2021

Dica rápida: sempre fique atento aos links presentes na postagem para não perder nenhuma informação importante!

As rotatórias são pequenas praças circulares onde se encontram várias ruas e o transito segue de forma circular. São dispositivos de muita importância no planejamento viário das cidades.

Rotatória em Campo Grande - MS
Fonte: G1.globo.com
Entre as vantagens da rotatória estão:
  • O número de pontos de conflito são muito menores em comparação com um cruzamento, o que reduz bastante o número de acidentes;
  • Ótima alternativa para vias com fluxo de até 800 veículos por hora;
  • Vida útil da rotatória é bastante longa (aproximadamente 20 anos);
  • Custo quase zero de manutenção, em comparação com os semáforos;
  • Redução da velocidade dos veículos, que também reduzem as chances de acidentes.

Dispositivos adequados para uma rotatória
Foto via: Infraestrutura Urbana Pini (fora do ar)

No modelo acima, a rotatória ideal teria faixas para pedestres recuadas, (o que impediria o travamento da rotatória caso um motorista cedesse passagem para um pedestre), alem de ilhas separadoras. Por ser apenas uma faixa, o fluxo de veículos segue devagar, porem uniforme, eliminando a possibilidade da instalação de semáforos. Algumas rotatórias foram adaptadas também para ciclistas.

Mas no Brasil, muitas rotatórias são feitas de forma irregular e com sinalização extremamente deficiente, o que acaba gerando congestionamentos e até acidentes, principalmente para motociclistas, ciclistas e pedestres, este último, a peça mais excluída e esquecida no planejamento das rotatórias.


Situação em Ribeirão Preto

Na década de 80, foram construídas muitas rotatórias em Ribeirão, numa época que o numero de veículos nas ruas era bem menor. Algumas das mais conhecidas são a da Amim Calil, Tonico Said (rotatória da Tomas Alberto), Aristófanes Prudente Corrêa (rotatória do Comercial) e Fiúsa com Independência.

Na ordem: 1º rotatória Amim Calil, 2º rotatória da Tomas Alberto,
3º rotatória do Comercial e 4º rotatória da Fiúsa com Independência
Via Google Maps
Conforme a cidade foi crescendo, consequentemente a frota de veículos também foi aumentando, o que deixou as rotatórias altamente sobrecarregadas. Três grandes exemplos são as antigas rotatórias da avenida Castelo Branco (hoje readequadas com a abertura total da via rápida). Uma delas inclusive se tornou uma das maiores obras viárias do Brasil, o Trevão, principal acesso a rodovia Anhanguera, Cravinhos e Serrana. Mas isso gerou outro problema, com exceção do Trevão, as rotatórias da Castelo já apresentam pontos de congestionamentos nos horários de pico por conta dos veículos que saem do Novo Shopping e bairro Lagoinha.

A forma que a Transerp lida com as rotatórias de Ribeirão é simplesmente lamentável. Algumas chegaram ao absurdo de terem semáforos implantados! Em 2017 a rotatória da avenida Castelo Branco com Presidente Kennedy recebeu os dispositivos numa tentativa de eliminar os congestionamentos nos horários de pico. Três anos depois, os os problemas ainda persistem e agora temos equipamentos que se tornam inúteis fora dos períodos de tráfego pesado.

Conjunto semafórico instalado na rotatória das marginais da
avenida Castelo Branco com Presidente Kennedy.
Via: Jornal da EPTV

O dispositivo mata totalmente a função da rotatória. Como foi dito pela engenheira Magaly Vasconcellos Romão no link já compartilhado do site Infraestrutura Urbana:

"Uma rotatória chega a atender em média de 700 a 800 veículos por hora, suportando até um máximo de 1.200 rodantes. "Mas aí estamos no limite do serviço". A partir disso, o mais indicado é a instalação de semáforos ou então cruzamentos em desnível, com a construção de viadutos."

Repetindo uma frase já dita aqui no blog: Nem tudo no trânsito de Ribeirão se resolve com semáforos.

Rotatória com semáforos da avenida Caramuru com João Fiúsa
Via Google Street View
A única manutenção recebida em algumas rotatórias nos últimos anos em Ribeirão foi a pintura de guias com as cores da bandeira da França, durante sua hospedagem na copa do mundo de 2014.

Ideia utópica de hoje

Não vou sugerir apenas a construção de rotatórias, mas sim um dispositivo de Traffic Calming muito usado em outras cidades: são as mini rotatórias.

Rotatória - locando e simulando

Mini rotatória instalada em um cruzamento na cidade de Campina Grande - PB
Via: O Dia PB
Mini rotatória instalada na cidade de Poços de Caldas - MG
Via: Poços.com

As mini rotatórias são uma "versão reduzida" das rotatórias tradicionais. Podem ser implantadas em ruas com fluxo baixo de veículos, proporcionando segurança para pedestres e motoristas, alem de ajudar na distribuição de trafego entre as vias.

Em Ribeirão Preto a primeira mini-rotatória foi implantada no cruzamento das ruas Chile com Leais Paulista no bairro Jardim Macedo e se manteve por alguns anos. Porem com o aumento constante no fluxo de veículos na região, a Transerp preferiu por fim substituir a intervenção por um novo sistema semafórico e sinalização de solo de MAC (Marcação de Área de Conflito); sinalização esta até antes inédita na cidade.

Mini rotatória no Jardim Irajá, atualmente removida e substituída
por semáforos

Desde então, a cidade conta com 6 (seis) mini rotatórias implantadas, sendo os bairros Planalto Verde e Alto da Boa Vista as regiões que mais possuem estes dispositivos.

Ruas Casemiro Paturalski / Dr. Galdos Angulo
com avenida Teotonio Vilela
Planalto Verde - zona oeste

Rua Maria Aparecida do Amaral com
Genoveva Onófre Barban
Planalto Verde - zona oeste

Ruas Imigrantes Japoneses / Vereador Antônio Nogueira de Oliveira
com avenida Luzitana
Parque Ribeirão - zona oeste

Ruas Dr. Jorge Tibiriçá / Padre Leopoldino Fernandes
com as avenidas Anhanguera e Eduardo Lopes da Silva
Alto da Boa Vista - zona sul

Rua Dr. João Palma Guião com Garibaldi
Alto da Boa Vista - zona sul

Rua Paschoal Bardaro com Luciana Mara Ingácio
Jardim Botânico - zona sul
Via: Prefeitura de Ribeirão Preto

Detalhe para o erro na sinalização R1 - Parada Obrigatória ao invés da adequada R2 - Dê a Preferência. Infelizmente este tipo de erro tem se repetido em grande parte das rotatórias de Ribeirão e apenas em casos de vias feitas pela iniciativa privada (em contrapartida para a construção de novos empreendimentos imobiliários) que a placa Dê a Preferência vem sendo instalada.

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Novamente reforço que Ribeirão Preto precisa de uma estrutura viária adequada com a quantidade de veículos que circulam por ela diariamente. É muito comum encontrar ruas fora da realidade da cidade, enquanto o órgão responsável pelo transito apenas olha e não faz absolutamente nada a respeito.