A Prefeitura de Ribeirão Preto decidiu cancelar a licitação que previa a contratação de uma empresa para a implantação do Sistema Inteligente de Transporte (ITS-2) nos corredores de ônibus Dom Pedro, Saudade e Café. A justificativa apresentada pelo prefeito foi a necessidade de uma análise mais aprofundada sobre a real necessidade da contratação e a viabilidade de sua continuidade.
O ITS-2 prometia modernizar o sistema de transporte coletivo da cidade com tecnologias como monitoramento em tempo real, sincronização semafórica e melhoria na fluidez do tráfego nos principais corredores. Com a suspensão, adia-se também a expectativa de avanços que poderiam beneficiar diretamente motoristas e usuários do transporte público.
Ribeirão Preto enfrenta hoje um trânsito caótico, agravado pela falta de sincronização entre os semáforos, o que gera congestionamentos frequentes, atrasos nas linhas de ônibus e aumento do estresse diário para quem depende da mobilidade urbana. Especialistas apontam que a implantação de um sistema inteligente seria uma medida eficaz para mitigar esses problemas.
O cancelamento levanta questionamentos sobre o planejamento e a prioridade dada à mobilidade urbana na cidade. Enquanto se aguarda a análise prometida pelo Executivo, a população continua lidando com um sistema ineficiente, marcado por falhas técnicas e ausência de soluções integradas.
Entidades ligadas à mobilidade urbana cobram transparência no processo e agilidade na definição dos próximos passos. A modernização da infraestrutura de transporte é urgente para uma cidade em constante crescimento como Ribeirão Preto. Adiar soluções pode custar caro à qualidade de vida da população.
Além disso, o investimento em tecnologia para o transporte público não deve ser encarado como gasto supérfluo, mas como política essencial para garantir eficiência, sustentabilidade e inclusão. Enquanto a análise política e técnica se arrasta, os prejuízos econômicos e sociais causados por um trânsito desorganizado continuam a se acumular, penalizando milhares de cidadãos diariamente.
Será que o cancelamento da licitação foi por falta de capacidade técnica, falta de visão ou mera birra política?
O ITS-2 prometia modernizar o sistema de transporte coletivo da cidade com tecnologias como monitoramento em tempo real, sincronização semafórica e melhoria na fluidez do tráfego nos principais corredores. Com a suspensão, adia-se também a expectativa de avanços que poderiam beneficiar diretamente motoristas e usuários do transporte público.
Ribeirão Preto enfrenta hoje um trânsito caótico, agravado pela falta de sincronização entre os semáforos, o que gera congestionamentos frequentes, atrasos nas linhas de ônibus e aumento do estresse diário para quem depende da mobilidade urbana. Especialistas apontam que a implantação de um sistema inteligente seria uma medida eficaz para mitigar esses problemas.
O cancelamento levanta questionamentos sobre o planejamento e a prioridade dada à mobilidade urbana na cidade. Enquanto se aguarda a análise prometida pelo Executivo, a população continua lidando com um sistema ineficiente, marcado por falhas técnicas e ausência de soluções integradas.
Entidades ligadas à mobilidade urbana cobram transparência no processo e agilidade na definição dos próximos passos. A modernização da infraestrutura de transporte é urgente para uma cidade em constante crescimento como Ribeirão Preto. Adiar soluções pode custar caro à qualidade de vida da população.
Além disso, o investimento em tecnologia para o transporte público não deve ser encarado como gasto supérfluo, mas como política essencial para garantir eficiência, sustentabilidade e inclusão. Enquanto a análise política e técnica se arrasta, os prejuízos econômicos e sociais causados por um trânsito desorganizado continuam a se acumular, penalizando milhares de cidadãos diariamente.
Será que o cancelamento da licitação foi por falta de capacidade técnica, falta de visão ou mera birra política?
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